Com ironia ou não, há coisas que um candidato a primeiro-ministro não pode pensar, quanto mais dizer.
Primeiro foi a questão do ordenado mínimo, depois a referência que não deveria ser a comunicação social a seleccionar as notícias, agora falou em “seis meses sem democracia”.
Já começo a ter saudades da “estratégia do silêncio”.
É que têm sido umas atrás das outras…
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
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6 comentários:
Completamente em desacordo.
Acima de tudo o que os portugueses desejam é que os políticos falem verdade,ou seja que digam o que na realidade pensam para que não surjam mais vigaristas como um certo falso diplomado que tem levado o povo à ruína.
Pensar que os políticos se devem calar ou afirmar o que os eleitores querem deles ouvir é próprio duma concepção desonesta,mesmo trapaceira de estar ao serviço da sua pátria e do seu povo!
Tem sido a característica marcante destes 34 anos de enganos e corrupção dos orgão de poder.
Quanto à expressão IRÓNICA de MFL,penso que acima dos 60 ponto de QI qualquer humanóide percebe o significado que quis transmitir.
Pois somos todos estupidos e a senhora é que é inteligente...claro, claro...
Declarações infelizes... Recordo-me que no mandato do Dr. Menezes, alguns criticavam-no pelas suas declarações que por vezes "inflamavam". O mesmo aconteceu no mandato do Dr. Pedro Santana Lopes, e o que isso foi!
Nunca, mas nunca, vi qualquer destes dois líderes utilizar expressões como a que MFL utilizou.
É caso para dizer: aqueles que alegadamente afundaram o PSD (dizem os notáveis),comparados com estes tempos, são "meninos de coro".
"Toda a gente decidiu aproveitar uma ironia, sem consequências, para montar um circo hipócrita e moralista"
Constança Cunha e Sá ao jornal público.
Lamenta-se que o comportamento de alguns militantes do PSD enferme da mesma maleita.
É caso para dizer que algumas laranjas têm espinhos,como as rosas.
Caros Anónimos,
Mantenho o que escrevi: "Com ironia ou não, há coisas que um candidato a primeiro-ministro não pode pensar, quanto mais dizer".
Não alinho com "seguidismos" cegos, nos quais não nos é permitido discordar ou dizer que "o rei vai nú".
Aliás, um dos grandes males do PSD é o facto de todos quererem ser "mais papistas do que o próprio papa" quando toca a defender este ou aquele líder.
Na falta de massa crítica, temos "yes-men" com fartura... e excesso!
Abç
O Leite azedou.
E quando isso acontece, deita-se fora.
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