domingo, 29 de março de 2009
Pelo futuro da nossa terra
Foi apresentada a coligação "Pelo futuro da nossa terra" que concorrerá às eleições autárquicas do próximo Outono no Concelho de Azambuja.
Constituída pelo PSD, CDS, MPT e PPM, a coligação aposta no melhor "score" eleitoral de sempre.O candidato António Jorge Lopes foi um dos oradores da tarde, precedido pelo director de campanha Hernâni Espirito Santo, pelo Presidente do PSD/Azambuja Pedro Coelho e pelo dirigente local do CDS.
O candidato Social-democrata realçou o modo sério e responsável com que pretende apresentar-se ao eleitorado e enfatizou a importância da juventude para alcançar um bom resultado.A apresentação marcou ainda a inauguração da sede de campanha, localizada no centro de Azambuja e contou com a presenca dos vogais da Distrital de Lisboa, Filipe Santos, João Mota Lopes e Nuno Vitoriano. Estiveram ainda presentes vários autarcas do PSD e o cabeça de lista à Assembleia Municipal, o médico António Godinho.
terça-feira, 24 de março de 2009
CALMA COMPANHEIROS!
Está tudo dito!
Não é por um grupo de conveniências se reunir a uma mesa, a coberto dos militantes, que os nomes saídos, candidatos às Juntas, sairão vencedores nas suas freguesias.
Muito pelo contrário.
Mas está tudo dito na moção apresentada pelo Presidente de Mesa da Junta de Freguesia de São João que tentámos aprovar e que a Mesa do Plenário da H nem aceitou.
Vale a pena ler! E só esperamos não ter razão...
segunda-feira, 23 de março de 2009
PSL quer ouvir o que tem a dizer...
Clique na sua freguesia ou na área de intervenção da Câmara Municipal que deseja e deixe a sua sugestão, comentário, crítica, ou denúncia. Pode também enviar fotografias ou pequenos filmes.
Todos somos precisos para fazer uma Lisboa com Sentido!
Junto aqui a posição do PSD sobre a participação do Dr. António Costa, candidato a presidente da CML em programa de análise e comentário político.
Exmo. Senhor,
Este ano é ano de eleições autárquicas, sendo que, muito em breve o país entrará, relativamente a essas eleições, em período de pré-campanha eleitoral.
As eleições autárquicas são, reconhecidamente, aquelas em que existe uma maior influência da personalidade dos candidatos nos resultados obtidos.
De facto, e fruto certamente da maior proximidade que existe entre os eleitores e os eleitos autárquicos, o papel dos candidatos, nomeadamente Candidatos a Presidentes de Câmara, tem uma influência no resultado que não se verifica noutros actos eleitorais.
Podemos dizer que as eleições autárquicas são aquelas em que a "personalização" do voto se faz mais sentir.
Acresce que é fundamental que todos os candidatos tenham um tratamento e acompanhamento igual, doutra forma poderemos estar perante a tentativa, aliás ilegítima, de condicionamento da vontade popular.
Nesse sentido, parece-nos verdadeiramente abusivo que possa existir, e se mantenha, uma situação em que um candidato a Presidente de uma Câmara Municipal disponha, em exclusivo, de um espaço de análise e de comentário político-partidário no ar durante a pré-campanha eleitoral e, naturalmente a campanha eleitoral, sem que os demais candidatos disponham do mesmo privilégio.
Tal situação torna-se ainda mais escandalosa se tal candidato for, como é, candidato à Câmara Municipal da capital do País.
Ora, tal situação verifica-se no canal que V. Exa. dirige, com a participação semanal do Dr. António Costa no programa "Quadratura do Círculo". Onde, sem contraditório, sem o confronto com os demais candidatos à Câmara Municipal de Lisboa, pode dispor de tempo de antena em proveito da sua candidatura.
Atente-se que não se pretende, de forma alguma, coarctar o direito à participação cívica de qualquer cidadão, pelo facto de ser candidato a uma Câmara Municipal. Entendemos que os candidatos mantêm, obviamente, o seu direito constitucional à opinião e à participação cívica.
Contudo tal direito à participação cívica deve excluir a participação semanal em programa televisivo, cujo objecto é, sobretudo, a discussão de matérias político-partidárias, sem o confronto com outros cidadãos em igualdade de circunstâncias. Neste caso estamos perante uma participação permanente, com periodicidade semanal, e não uma participação esporádica.
Este tipo de situações foi já alvo de atenção e de posição por parte da então Alta Autoridade para a Comunicação Social que antecedeu a actual Entidade Reguladora da Comunicação Social que, em 2001, promoveu a suspensão da participação de um candidato à Câmara Municipal de Lisboa de um programa de comentário desportivo numa televisão, vários meses antes do início oficial da campanha eleitoral. Embora consideremos excessiva esta atitude, tendo em conta tratar-se de um programa desportivo, tal posição foi tomada no passado.
Não se prende esta chamada de atenção com qualquer receio sobre os resultados eleitorais. Estamos mesmo convictos que, apesar de algum favorecimento que a manutenção desta situação possa significar para os nossos adversários, os lisboetas não deixarão de fazer o seu sereno julgamento. Mas por nos parecer matéria em que, para lá de todos os princípios legais que devem vigorar e ser respeitados, deverá imperar o bom senso e espirito democrático, e antes de se entrar em período de pré-campanha eleitoral, vimos alertar V. Exas. para esta matéria, estando certos que não deixarão de tomar as medidas necessárias ao respeito das mais elementares regras democráticas.
Com os melhores cumprimentos,Carlos Carreiras
(Presidente da Comissão Política Distrital de Lisboa do PSD)
Debate sobre os problemas na Cidade de Lisboa
No dia 27 de Março ( 6ª Feira) pelas 18h00m, no antigo Teatro Camões, sito na Calçada da Ajuda, nº 76-80 ( perto do Museu dos Coches) em Belém.
Participam como oradores:
Dr. Rui Gomes da Silva –Deputado do PSD.
Prof.Dr. Luis Brito Correia – Deputado Municipal do PSD e Coord. do C.Opinião dos TSD/AML
Dr . Ribeiro Rosa – Presidente da Junta de Freguesia de Sta Mª de Belém
Dr. Carlos Chagas – Presidente da Mesa da Assembleia dos TSD/AML
Dr. Álvaro Carneiro – Presidente Distrital dos TSD/AML
sexta-feira, 20 de março de 2009
Sim, votamos contra...
quinta-feira, 19 de março de 2009
Nada que não se esperasse...
Ou seja, votou contrariamente a uma recomendação de voto do seu partido.
Fica-lhe mal... mas nada que eu não esperasse...
Já agora, não foi a única a dizer a exigir consequências políticas. Foi à tão pouco tempo e já ninguem se lembra. Fraca a memória dalguns deputados.
O TEOREMA DE A CANÇÃO DE LISBOA
segunda-feira, 16 de março de 2009
Caros amigos e leitores do Jornal Portal Lisboa,
Neste link: Jornal de Março podem ter acesso à edição de Março do Jornal Portal Lisboa.
Somos um jornal regional dedicado exclusivamente à cidade de Lisboa, com uma tiragem mensal de 20 000 exemplares, distribuído em vários pontos chave do concelho. Todos os meses vão poder ter agora acesso, gratuitamente, à melhor informação sobre o que acontece na nossa cidade.
Diariamente podem ainda visitar o nosso portal on-line (www.portallisboa.net), onde para além das notícias, têm acesso à meteorologia, às câmaras de trânsito da cidade, ao mais completo directório de empresas da cidade e a um sistema de fóruns e classificados completamente gratuitos.
Gostava que desse uma espreitadela...
domingo, 15 de março de 2009
Afinal Costa até acerta algumas vezes
Para Costa, "o Túnel do Marquês é indiscutivelmente eficiente" e ficámos tambem a saber que "o encerramento do Terreiro do Paço ao domingo vai acabar".
Coisas que acontecem em Lisboa e...também em Viseu
quinta-feira, 12 de março de 2009
quarta-feira, 11 de março de 2009
Voltar a ganhar pela nossa Terra
Foi sensivelmente há quatro anos que tive a honra de, com toda a comissão política de secção que presidia então, escolher aqueles que, mesmo não gostando particularmente, foram os candidatos aos órgãos autárquicos das Freguesias da Secção H do PPD/PSD.
Como resultado final, a vitória nunca dantes alcançada em 4 das 5 Freguesias.
Gostava que a vontade fosse a mesma de outrora pelos dirigentes da minha secção.
Era mesmo só isso que eu queria...
sexta-feira, 6 de março de 2009
Insultos no Parlamento
De polémica em polémica, o nosso Parlamento continua a debater os infortúnios do País.Agora foi o Deputado José Eduardo Martins (lembram-se do Dr. Martins que roubou o célebre " meu lugar de deputado" ao Carlos Reis há cerca de 10 anos?) que perdeu as estribeiras e respondeu exuberantemente a Afonso Candal do Partido Socialista.
Vejam o registo.palvras para quê...
quarta-feira, 4 de março de 2009
CARA A CARA TVI24
Com a corda na garganta
A JSD continua a surpreender com a qualidade e originalidade das suas tomadas de posição em prol de todos os prejudicados com a acção do desgoverno socialista.
Desta vez, a Juventude Social-Democrata esteve, esta quarta-feira, literalmente «com a corda na garganta». O protesto com este nome decorreu à frente da Assembleia da República e os jovens não eram mais de 15, mas eram os suficientes para incomodar um funcionário que os incentivou a saírem do local.
Esta acção pretende simbolizar a situação em que os estudantes do Ensino Superior se encontram face à crise económica e social que o país enfrenta, que está a provocar constrangimentos gravíssimos às famílias e que, em consequência, está a colocar os estudantes numa situação dramática, que leva ao afastamento e ao abandono escolar», disse Pedro Rodrigues, líder da JSD, ao TVI24.
POLÍTICA DE JUSTIÇA
A abertura do ano judicial, designadamente a intervenção do Srº Presidente da República, colocou uma vez mais a Justiça no debate político, matéria sem dúvida estrutural para qualquer sociedade. Muitas vezes confunde-se Justiça, com episódios da Justiça, ou seja com a mediatização de processos associados a políticos, à finança, ou tragédia neo-camiliana, que erradamente preenchem o debate sobre a Justiça. Mas a Justiça é muito mais do que isso, não só no plano orgânico, mas na sua nobre função de aplicar o Direito e consequentemente assegurar a existência de um verdadeiro Estado de Direito, surgindo mesmo como a última garantia na sua concretização.
A morosidade na sua aplicação é um tema recorrente, mas necessariamente presente, pois o desfasamento temporal na sua aplicação equivale, na prática, à denegação da Justiça, pois ao perder oportunidade não alcança o efeito de ressarcimento, sendo muitas vezes responsável por uma opção intencional de quem não cumpre, criando um ciclo vicioso injustíssimo. Assim, prolifera a descrença, a retracção dos agentes económicos e obviamente a perda de competitividade do país no quadro da concorrência global, pelo que é tempo de se olhar a Justiça como investimento, como prioridade económica, fonte de riqueza e não de despesa, onde, para além da nobre função de julgar, a mesma deve ser inserida num projecto colectivo de toda a sociedade.
O Governo apresentou algumas ideias e medidas para a melhorar, pelo que importa conhecer os resultados, parecendo contudo que não há registos significativos nesse sentido. De facto as medidas assentaram numa perspectiva muito sectorial, não dando relevo e dimensão ao valor da Justiça para além desse mesmo quadro que, embora necessário, é instrumental e acessório do seu fim último. Com efeito, o novo mapa judiciário, redução de férias dos magistrados, a criação de Julgados de Paz, incentivo à Arbitragem, limitação de Recurso com duas decisões no mesmo sentido ou atribuição de benefícios fiscais aos desistentes de acções judiciais, são opções organicistas e de descongestionamento processual, úteis à estatística, mas contrárias a uma plena efectivação da Justiça.
A dimensão da Justiça impõe um reforço dos meios clássicos, aposta nos recursos humanos, aumento de magistrados e naturalmente uma avaliação efectiva ao seu desempenho, na qual se conjugue uma apreciação qualitativo-quantitativa, com efectiva responsabilização dos mesmos. A Justiça carece de uma preocupação semelhante a um Serviço Nacional de Saúde, no caso um Serviço Nacional de Justiça, que funcione numa rede coerente, com princípios gestionários, assegurando assim um efectivo acesso universal dos cidadãos, onde também deve ser reapreciado o patrocínio oficioso, que deve caminhar para uma profissionalização autónoma.
Se é certo que há vários factores que contribuem para uma melhor ou pior Justiça, designadamente a qualidade da própria legislação, como alertou o Srº Presidente da República, o certo é que ela constitui o garante do Estado de Direito. Deste modo, todos esses considerandos são relevantes, devem ser tidos em conta, mas não podem condicionar ou justificar um estado negativo da mesma, pois a verificar-se não é mais que o espelho negativo do próprio Estado e da sociedade.
A Política de Justiça, para além de uma função de soberania, também é de prestação social e de coesão nacional, pelo que carece de ousadia e imaginação, deve interiorizar que é uma mais valia económica para o Estado e o seu último garante no quadro do normativo vigente. Deste modo as medidas a aplicar no sector devem introduzir elementos das áreas sociais, das clássicas prestações de serviços públicos, como a saúde e educação, surgindo transversalmente a toda a sociedade, pelo que mais que qualquer Pacto da Justiça, urge introduzir um choque ideológico na concepção e dinâmica da Justiça.PEDRO PORTUGAL GASPAR (Mestre em Ciências Jurídico-Políticas, FDUL, Docente Universitário)"
terça-feira, 3 de março de 2009
As razões dos Lisboetas
Existem pelo menos 7 razões, 7 pensamentos que são certamente comuns à maioria dos Lisboetas.
O meu artigo na integra no Portal Lisboa
segunda-feira, 2 de março de 2009
O CONGRESSO DOS CAMARADAS
Ausência de debate, bem como ausência de ideias concretas para fazer face aos graves problemas económico-financeiros que o mundo global, e em concreto o país, hoje atravessam. Não espanta de um partido manietado e agarrado ao poder que nem lapas nas rochas.
Pautaram-se as actuações por um discurso voltado para o interior da respectiva família política, como que a tentar recuperar alguma da alma perdida pelos militantes socialistas em cujo estado de hibernação ainda permanecem.
Mais, dizerem que o PSD enquanto oposição não apresenta ideias e não está à altura da governação, pedindo com isso uma maioria absoluta, é de uma total falta de honestidade, algo a que já nos habituamos com este PS e com o actual Governo.
É certo que a imagem de Manuela Ferreira Leite não vislumbra pelo seu carisma, mas justiça lhe seja feita ao ter apresentar um pacote de medidas para combater a crise assente em dados concretos e numa economia real o qual incidiu especificamente nas pequenas e médias empresas e na classe média, visto como um pacote não totalmente satisfatório, mas de grande mais valia para enfrentar os actuais desafios com que nos deparamos.
Caríssimos, com toda a franqueza, prefiro uma líder que me fala verdade e dos reais problemas do país e me apresenta algumas das medidas consideradas adequadas para os resolver, do que um líder populista criado e alimentado pelo acervo propagandista da sua máquina política e que na sua essência pouco ou nada tem para revelar.
Os portugueses que digam…de sua justiça.