O Congresso do Partido Socialista que decorreu este fim-de-semana, revelou-se, a meu ver, de uma total ausência de debate interno.
Ausência de debate, bem como ausência de ideias concretas para fazer face aos graves problemas económico-financeiros que o mundo global, e em concreto o país, hoje atravessam. Não espanta de um partido manietado e agarrado ao poder que nem lapas nas rochas.
Pautaram-se as actuações por um discurso voltado para o interior da respectiva família política, como que a tentar recuperar alguma da alma perdida pelos militantes socialistas em cujo estado de hibernação ainda permanecem.
Mais, dizerem que o PSD enquanto oposição não apresenta ideias e não está à altura da governação, pedindo com isso uma maioria absoluta, é de uma total falta de honestidade, algo a que já nos habituamos com este PS e com o actual Governo.
É certo que a imagem de Manuela Ferreira Leite não vislumbra pelo seu carisma, mas justiça lhe seja feita ao ter apresentar um pacote de medidas para combater a crise assente em dados concretos e numa economia real o qual incidiu especificamente nas pequenas e médias empresas e na classe média, visto como um pacote não totalmente satisfatório, mas de grande mais valia para enfrentar os actuais desafios com que nos deparamos.
Caríssimos, com toda a franqueza, prefiro uma líder que me fala verdade e dos reais problemas do país e me apresenta algumas das medidas consideradas adequadas para os resolver, do que um líder populista criado e alimentado pelo acervo propagandista da sua máquina política e que na sua essência pouco ou nada tem para revelar.
Os portugueses que digam…de sua justiça.
Ausência de debate, bem como ausência de ideias concretas para fazer face aos graves problemas económico-financeiros que o mundo global, e em concreto o país, hoje atravessam. Não espanta de um partido manietado e agarrado ao poder que nem lapas nas rochas.
Pautaram-se as actuações por um discurso voltado para o interior da respectiva família política, como que a tentar recuperar alguma da alma perdida pelos militantes socialistas em cujo estado de hibernação ainda permanecem.
Mais, dizerem que o PSD enquanto oposição não apresenta ideias e não está à altura da governação, pedindo com isso uma maioria absoluta, é de uma total falta de honestidade, algo a que já nos habituamos com este PS e com o actual Governo.
É certo que a imagem de Manuela Ferreira Leite não vislumbra pelo seu carisma, mas justiça lhe seja feita ao ter apresentar um pacote de medidas para combater a crise assente em dados concretos e numa economia real o qual incidiu especificamente nas pequenas e médias empresas e na classe média, visto como um pacote não totalmente satisfatório, mas de grande mais valia para enfrentar os actuais desafios com que nos deparamos.
Caríssimos, com toda a franqueza, prefiro uma líder que me fala verdade e dos reais problemas do país e me apresenta algumas das medidas consideradas adequadas para os resolver, do que um líder populista criado e alimentado pelo acervo propagandista da sua máquina política e que na sua essência pouco ou nada tem para revelar.
Os portugueses que digam…de sua justiça.
1 comentário:
Carissimos,
o que cada um dos portugueses merece ou não é algo que diz respeito a cada um de nós, dado que so cada um sabe o que faz para merecer determinadas coisas, agora relativamente ao Congreso do PS do passado fds, independentement da opinião que cada um pode ter, o que não me parece correcto é que se opine sobre aquilo de que não se tem conhecimento.
Foi um bom congresso, onde se falou de muito coisa interessante, só é pena que algumas pessoas e meios de comunicação social só descrevam e mostrem aquilo que lhes interessa...
INÊS DOMINGOS
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