Uma sessão com o nível de participação como o da H de Lisboa faz dela uma das estruturas mais importantes do partido em qualquer acto eleitoral.
Dela já saíram Deputados da Nação, Directores Gerias, Directores Municipais, Vereadores, Deputados Municipais, Presidentes de Junta e demais Autarcas.
Já colocou também dirigentes seus a nível Nacional, Distrital e Local.
Não é de estranhar que tenha, de momento, mais de 600 militantes com quotas pagas.
Era desejável a existência duma paz entre as várias tendências da secção.
Mas infelizmente nunca foi possível. Talvez num futuro próximo.
A verdade é que a exclusão de todos os órgãos autárquicos de pessoas válidas nada ajudou. O resultado já todos conhecem.
Até aqui nada de estranho.
O que é estranho é ver o posicionamento de alguns.
O baralhar o jogo para dar de novo e ficar com os trunfos.
Como diz Carlos Carreiras, os truques do costume.
O que baralha as pessoas é serem camaleões do oportunismo.
Interesseiros do relacionamento instantâneo.
Nunca dar nada apenas tirar.
É deste tipo de atitudes que estamos fartos, que afasta militantes da actividade partidária, que faz que digam que não vale a pena.
Mas na heróica Gália das Olaias ainda se resiste...
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1 comentário:
1ª correcção - não são 600 militantes, são 600 inscritos dos quais nem 1/5 serão militantes. Os outros 'vivem' na junta...nacional dixit; ou da junta -eu, dixit.
Realmente só quem não é 'proxeneta' da política pode ser independente e resistir; os outros estão com quem lhes prometa ordenado, sem trabalho. Sem vergonha, porque o diccionário das criaturas não tem tal palavra; como não tem DIGNIDADE.
É por isso que se vê fazer cerco a quem há pouco chamavam ..., exacto tudo.
Como diz o outro «não há necessidade»
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