sábado, 31 de janeiro de 2009

Luís Filipe Menezes um bom exemplo

Luís Filipe Menezes foi convidado para uma iniciativa do Instituto Sá Carneiro.
Foi escolhido como um dos bons exemplos de gestão camarária do PSD.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Comentários sobre a Câmara de Lisboa IV

Será que na CML já descobriram o paradeiro dos processos do Parque de Estacionamento da Praça do Município e Edifício Central do Campo Grande....

É que ninguém sabe destes dossiers...

Será que a sindicancia é só para alguns?

O CASO FREEPORT.2

Ainda há poucos dias ouviamos o nosso 1º Ministro num comunicado ao Pais a defender-se das suspeições que lhe são levantadas a propósito do caso Freeport, afastando qualquer responsabilidade quanto aos actos de carácter administrativo e criminal indiciadores de irregularidades que o processo de licenciamento daquela infra-estrutura eventualmente padece, e que como sabemos têm vindo a público pela comunicação social nos últimos tempos.
Ontem voltamos a assistir a um novo comunicado, desta feita, para reforçar o anterior e lançar a auréola da vitimização.
Amigos, para quem acompanha há muitos anos as lides políticas, por dentro e por fora, facilmente percebe que este tipo de comportamento perante a opinião pública pode ter subjacente uma típica jogada de antecipação por parte do Governo. Em vez de serenamente deixar a investigação criminal seguir o seu rumo e deixar-se levar pelo desenrolar dos acontecimentos, os quais têm forte possibilidade de poderem vir a agravar-lhe a imagem e credibilidade, como que se colocando numa situação de cozedura em banho-maria com os inevitáveis custos políticos daí decorrentes, derivado do arrastar da situação no tempo, de outra sorte dá claros sinais de poder dar início a uma orquestrada campanha pela existência de uma instabilidade governativa que obrigue à demissão do actual Governo e à realização de eleições legislativas antecipadas. Dirão alguns que esta leitura não tem qualquer sustentabilidade perante o momento actual que vivemos. Todavia aguardemos para ver como correm os próximos capítulos desta novela da vida política real e quais as suas consequências.

Comentários sobre a Câmara de Lisboa III

O executivo camarário prepara-se para fazer concursos de pessoal dirigente e tê-los terminados antes de Outubro.

Desta forma, procuram condicionar a escolha do novo executivo, caso este venha a ser social-democrata como se espera.

O novo Presidente deparar-se-à com um conjunto de dirigentes que não escolheu e que não se sabe se serão seleccionados de forma isenta.
E não poderá afastar chefes de divisão e directores de Departamento sem levar a cabo uma nova reorganização (reestruturação) dos serviços.

Mais jobs...???

Comentários sobre a Câmara de Lisboa II

Agora desapareceram dois processos urbanísticos, licenciados no tempo de João Soares e com várias irregularidades. O PSD solicitou a sua inclusão na sindicância e a resposta do Presidente é que... desapareceram!

Incrível, não?

Comentários sobre a Câmara de Lisboa

Nesta ultima reunião pública da Câmara de Lisboa, o PS apresentou o seu projecto para o Parque Mayer. A apresentação foi feita pelo Arquitecto Aires Mateus.
A Vereadora Helena Roseta aproveitou para criticar o projecto do Dr. Santana Lopes (que apelidou de megalómano), os pagamentos feitos ao Frank Gehry sem concurso público (?).
Até aqui, nada que não fosse de esperar.
O que me chocou foi a reacção da nossa bancada.
Na sua intervenção, não houve da parte da Vereadora Margarida Saavedra qualquer palavra de apoio ou de explicação em favor do nosso candidato...
Não se preocupou em dizer que foi feito um ajuste directo por se entender que era uma obra daquele arquitecto específico que se pretendia para o local, tudo de acordo com a lei.
Nada!
Enfim...

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

O CASO FREEPORT.1


Desculpem os meus caros amigos, mas não consegui evitar mais este curto comentário, o qual no fundo, se aplica ao caso Freeport e a todos os casos em que possam estar envolvidos Governantes ou ex-Governantes, políticos em geral.
Pergunto: Porque é que tais agentes, quando envoltos em clima de forte suspeição num qualquer caso que esteja a ser investigado pelas autoridades, face a essa realidade estigmatizante, não só para eles, mas igualmente para todos os portugueses, ao invés de se apressarem a convocar conferências de imprensa dando nota das mais diversas justificações em defesa da honra e integridade, não se predispõem previamente, a facultar às autoridades investigadoras, o livre acesso a toda e qualquer informação a eles respeitante, nomeadamente, o livre acesso às suas contas bancárias? Esta atitude sim, seria louvável e livre de qualquer suspeita. Já é velha a expressão "quem não deve não teme" mas reiteradamente se verifica que os comportamentos e atitudes por parte dos visados, fica sempre um pouco aquém de uma cabal demonstração da defesa da honorabilidade e integridade. Também diga-se em abono da verdade que a nossa comunicação social não facilita nada, o que me leva a crer por vezes tais comunicados têm forte razão de ser, pois sem eles seria uma imensidão de incertezas.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

O CASO FREEPORT

O caso mediático das nossas colunas jornalísticas, é sem dúvida o caso Freeport. Não só pelo facto do Primeiro-ministro ver o seu nome envolvido, mas também pelas implicações legais e políticas que o mesmo acarreta. Até pode ser verdade que o Primeiro-ministro viu o seu nome envolvido de forma abusiva em todo este processo, mas também não deixa de ser curioso que a audiência ocorrida no Ministério do Ambiente com os principais agentes e promotores do Outlet, tivesse ocorrido e fosse proporcionada através de contactos estabelecidos informalmente por um familiar directo do governante em questão. Quantos investidores e promotores não desejariam ter acesso rápido e eficaz a este tipo de audiências que lhes proporcionasse a apresentação dos seus projectos?
Se é verdade que o licenciamento do outlet foi precedido do cumprimento de todos os trâmites legais, também é bem verdade para que tal sucedesse fosse necessário fazer previamente certos ajustes legislativos que não estão alcance de todos. Ainda para mais com a agravante do projecto em si ter sido aprovado em vésperas de um acto eleitoral por um Governo de gestão corrente, que neste caso concreto, não soube distinguir, actos de gestão corrente de actos de gestão plena. No mínimo seriamente reprovável.

China ou Nepal?


Parece que a comunicação social não se entende quanto ao paradeiro do filho do tio de José Sócrates. O Correio da Manhã publicou hoje que Hugo Monteiro se encontrava algures na China e o 24 Horas que estaria em refúgio espiritual no Nepal. Ora ao contrário do Tibete, o Nepal , a mais jovem república do Mundo (deixou de ser Monarquia há pouco mais de 1 ano) é um estado soberano.
Das duas uma: ou os senhores jornalistas precisam de umas lições de Geografia política, ou convém mesmo que o referido primo se encontre bem longe de terras lusas e das objectivas.
Já agora, só faltava este vir dizer que o primo governante não lhe tinha arranjado um tacho num qualquer gabinete da administração central!

CANDIDATOS A LISBOA

Reproduzo aqui o meu artigo publicado hoje no "Diário Económico" e referente aos dois candidatos reais a Presidente da Câmara de Lisboa, tema que sem dúvida abordaremos de forma constante neste blog.
"A FORMIGA E A CIGARRA OU A RAPOSA E A CEGONHA
As eleições autárquicas em Lisboa permitem uma contenda política interessante, desde logo pelos movimentos independentes existentes que se podem afirmar ou não. Importa perceber se Carmona Rodrigues não foi apenas o culminar de uma balcanização/cisão do PSD em Lisboa, ou se pelo contrário possui um projecto de cidadania para a capital. Quanto a Helena Roseta, ancorada na estratégia política de Manuel Alegre, o horizonte parece ser mais nacional que autárquico. Contudo, afigura-se-me que não terão a expressão do último acto eleitoral, pois existiu muito de conjuntural na sua afirmação, não obstante existir uma lacuna estrutural na sociedade que reclama a sua existência, pois o nível dos agentes partidários tem perdido qualidade acentuadamente.
Obviamente que o campo central do confronto, aquele que determina o próximo presidente da capital, está reservado para o sector partidário, mais precisamente para a disputa entre António Costa e o PS contra Santana Lopes e o PSD. O duelo vai centrar-se nos protagonistas, ainda que tenham apoio das referidas estruturas partidárias, mas ambos têm também a suficiente autonomia em relação às mesmas, e a memória de Carmona Rodrigues e a sua equipe/dependência do PSD é um exemplo a não repetir.
António Costa apresenta-se ao eleitorado sem obra feita, com algumas medidas pontuais de revitalização e parceria que denotam sensibilidade e capacidade intuitiva, mas ficando a dúvida se corresponde a uma estratégia de fundo, consistente e coerente para a gestão da capital. Aliás elegeu como tema central da sua actuação o saneamento financeiro da Câmara, remetendo enormes responsabilidades para os antecessores, em especial Santana Lopes, mas não explicando ainda como resolve a questão face ao chumbo do empréstimo pelo Tribunal de Contas e, claro, não sendo linear nesse circunstancialismo histórico, pois há grandes responsabilidades da maioria de esquerda que Santana Lopes desalojou em 2001.
Santana Lopes é alguém que já governou a cidade mas não conseguiu completar a sua ideia, pois são conhecidas as vicissitudes que determinaram a interrupção do respectivo mandato. Contudo, desenvolveu uma perspectiva de animação que embora não concretizada (Parque Mayer) assegurou uma parcela do mesmo com potenciais dividendos no futuro (Casino de Lisboa), criou bases para programas de diferenciação qualitativa (Lx porta à porta), iniciou uma inversão na política urbanística (reabilitação urbana), efectivou requalificação do espaço público (Campo Pequeno e Arco do Cego), melhorou a oferta desportiva da capital (novas piscinas municipais) e concretizou um importante instrumento de mobilidade (Túnel do Marquês de Pombal).
Estes são dados dos potenciais presidentes, aguardando-se que reptos lançarão para o futuro, para aquilatar-se quem tem uma noção de gestão mais consistente e densificada. Bastará apenas, como defende António Costa, que a estratégia para os terrenos do ex-aeroporto da Portela se confine a espaços verdes? Ou pelo contrário ser mais ousado, desenvolvendo uma “cidade” de ciência e tecnologia? Ou um centro desportivo, putativa âncora de candidatura olímpica da capital? Ou um parque de diversões temático, que seja uma atracção turística específica?
António Costa, recordando uma fábula clássica, apelidou o seu adversário de cigarra, portanto de despesista, ao contrário dele próprio que seria, nessa mesma história, a formiga poupadora e preocupada com a economia. Resta saber, também recordando fábulas, se Santana Lopes não o surpreende e não lhe retribui com a fábula da raposa e da cegonha, na qual António Costa como já serviu a sopa em prato raso (afirmações sobre a poupança) é a raposa, enquanto Santana Lopes surge como a cegonha que, ao servir a sopa no jarro, demonstra que António Costa não tem capacidade para saborear essa mesma sopa, pois só está ao alcance de alguns…
(PEDRO PORTUGAL GASPAR, Mestre em Ciências Jurídico-Políticas, Docente Universitário)."

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Cá se fazem , cá se pagam


Bom , parece que a novela Freeport acalmou, pelo menos até Sábado, dia em que o SOL terá de publicar mais qualquer coisita para continuar a vender.


Mas cá se fazem, cá se pagam.


Esta é a resposta jornalística às acusações e suspeições no BPN, o troco do PSD ao PS. A melhor forma encontrada foi desenterrar o Freeport atingindo o líder do PS e 1º Ministro.

Enquanto andamos nisto, o País e o Mundo vivem uma crise sem precedentes.Ontem foram anunciados mais de 70 mil despedimentos em grandes multinacionais.A taxa de desemprego nacional caminha seguramente para os 9 % já em 2009, podendo atingir os 10% em 2010.

Que irão fazer os responsáveis políticos para inverter a situação?nada, como de costume , vão refugiar-se nas habituais explicações fantasistas que costumam dar aos Portugueses.

Só nos faltava uma grave crise política para juntar à económica.


Para onde vais Portugal....?

domingo, 25 de janeiro de 2009

Portugal, Poder Local e Desporto

Os meus parabéns a Mário Teixeira pelo seu excelente livro - Portugal, Poder Local e Desporto

És um grande exemplo para todos nós.

sábado, 24 de janeiro de 2009

Pedro Santana Lopes conta com todos nós

Os que me conhecem sabem que digo sempre o que penso.

Quando no dia 1 de Maio, do passado ano, aceitei o desafio de ser o mandatário para Lisboa do Dr. Santana Lopes disse que seria um desafio difícil e que nos empenharíamos todos para dar o nosso melhor.

Nesse dia fiz a análise das dificuldades dum concelho (e distrito) onde existem pessoas que num mesmo mês apoiaram Menezes, Teixeira de Cruz e Passos Coelho, ou que num mesmo dia apoiavam a candidatura de PTC aos jornais e a de PSL, por carta, para Presidente da CML.

Dizem que é coisa da política. Para mim, é falta de coluna vertebral. Falta de idealismo. Falta de honestidade política.

Nesse dia dei a minha humilde opinião do que achava que tinha sido mal feito e do que se deveria fazer.
Nesse dia e seguintes sugeri, a RGS e a Pedro Pinto que a candidatura necessitava de pessoas como o Nuno Costa e o Luís Cirilo... que efectivamente vieram a ser de grande ajuda. Únicos.
Nessa semana montámos a estrutura operacional de campanha para Lisboa, a qual veio a ser a estrutura nacional, com a Sílvia Lopes (e equipa) a gerir toda a área do Contact Center, do envio dos SMS, da agenda das deslocações e, deu talvez a ideia mais original de uma campanha política, a mensagem de 59s aos militantes.

Perdemos é verdade. Mas não desistimos.

Apoiei a candidatura a Presidente do PPD/PSD do Dr. Santana Lopes porque defendia, no seio da permanente da distrital de Lisboa, entre outras razões, a candidatura de PSL à Câmara de Lisboa.

Porque enquanto mandatário do Dr. Menezes já o defendia.

E até mesmo muito antes, há 4 anos mais precisamente, em que era então líder do PSD o Dr. Mendes, quando fui o organizador do jantar dos presidentes de secção de Lisboa onde se apelava à candidatura de PSL, e em que só eu estive presente... Os resultados foram os que todos conhecemos.
E porque desde o congresso de Viseu, em que tive a honra de fazer parte das listas de PSL a órgãos nacionais, que defendia as suas ideias, para o partido. “Um militante um voto” e o “PSD é de todos e não dos barões” foram e são chavões que nunca deixei cair.

Acho engraçado, como para alguns, o nome Pedro Santana Lopes era mau em tudo, para PM, para candidato à CML, para presidente do PSD mas agora são “Santanistas desde pequeninos”.

Nestas linhas quis resumidamente dizer aquilo que penso, que é confirmado por todos aqueles que me conhecem.
Sempre fui coerente. Nunca fiz o contrário do que havia dito na semana anterior.

Devemos estar, uma vez mais, disponíveis para o combate.
Devemos dar chama a esta paixão pela causa publica, pela política, pelo idealismo.

Como já alguém disse, é certamente nosso dever fazer o que está ao nosso alcance pelo PPD/PSD, e não impor o que queremos que o partido faça por nós.

Nunca virei as costas a um combate.
E este é um em que acredito verdadeiramente.
Basta, por agora, desejar o melhor para Lisboa. O resto virá em consequência.
Pedro Santana Lopes conta certamente com todos nós.

Yes we can!

Ajude o PSD...Estudo de Imagem do PSD

A ODEC- Centro de Cálculo e Informações Informáticas S.A. foi incumbida pelo PSD da realização de um estudo de imagem junto dos seus militantes. Para tal, foi concebida a realização de um pequeno inquérito, através da Web, a vários milhares de militantes com email, escolhidos totalmente à sorte, sobre as suas satisfações, insatisfações, expectativas e opiniões e muito gostaríamos de contar com a sua opinião.

A ODEC assegura-lhe TOTAL confidencialidade e anonimato das suas respostas, repetimos, TOTAL CONDIDENCIALIDADE E ANONIMATO das suas respostas.
Poderá, se assim o entender, recolher informação sobre a veracidade e confidencialidade deste inquérito com o Secretário-Geral Adjunto Deputado Emídio Guerreiro via e-mail emidioguerreiro@psd.pt ou telefone 213963595.

Por favor, click aqui, para aceder ao questionário que demorará cerca de 10 minutos.

Desde já agradecendo a sua preciosa colaboração, enviamos os nossos cumprimentos, aguardando a recepção do seu questionário.

Ana Firmino
Directora do Projecto


Nota:
Para responder ao questionário, por favor, siga as instruções que nele lhe vamos dando. Poderá, sempre que o desejar, interromper o preenchimento do questionário para mais tarde o retomar.Para qualquer dúvida, não responda directamente a este e-mail, pois a direcção de envio é só para emissão, mas poderá contactar pelo e-mail apoio@odec.pt ou pelo telefone 218407641.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Impedimentos só para alguns...

A propósito de Gonçalo Amaral ....
Desde quando é que um funcionário ou ex-funcionário do Ministério da Justiça está impedido de exercer o seu direito à acção política?”Dá ideia da existência de promiscuidade” ?
é algo que acontece com regularidade: e quem aceita um lugar de destaque na banca após o exercício de funções na área das finanças públicas?
Sra. Presidente do Partido começa a justificar os 23,4 %.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Fernando Pessoa na Lourinhã

Aqui deixo uma proposta cultural para este início de fim-de-semana...


"Fernando Pessoa estará Sexta-feira, dia 23 de Janeiro, pelas 21.30 horas, na Biblioteca Municipal da vila da Lourinhã, na voz e na interpretação do diseur Nuno Miguel Henriques.Trata-se de um Recital/Espectáculo com textos de Fernando Pessoa, Álvaro de Campos, Alberto Caeiro, Bernardo Soares e Ricardo Reis intitulado «Minha Pátria é a Língua Portuguesa», que traz ao público a poesia pessoana de forma diferente, cativante e singular, congregando a palavra com a ilusão, o sonho com a realidade e a poesia com verdade. Nuno Miguel Henriques que semanalmente apresenta este recital no Mosteiro dos Jerónimos, junto do túmulo do Poeta autor de “A Mensagem”, apresenta-se agora nesta vila do distrito de Lisboa, com entrada livre, num tributo igualmente a um dos maiores divulgadores de poesia portuguesa e todos os tempos, João Villaret, cuja a efeméride da sua morte se assinala esta semana (10 de Maio de 1913 - 21 de Janeiro de 1961).Esta produção do Museu da Poesia, pretende neste evento único e singular, recordar igualmente a importância de Villaret na promoção e divulgação dos poetas portugueses em todo o mundo. Será igualmente apresentado na Lourinhã, o CD “Minha Pátria É A Língua Portuguesa”, com textos de Fernando Pessoa e heterónimos, no final do Recital que criará uma envolvência poético e artística, através do desempenho do Diseur, que há mais de 20 anos recita poesia nas mais diferentes formas e locais, criando uma adesão de público, que lhe tem granjeado inúmeros espectáculos em todo o país e mundo. Provando que a poesia pode ser popular em Portugal e que o nosso país é de facto um país de poetas, o Museu da Poesia decidiu oferecer esta sessão a este concelho litoral, nas distante da capital de distrito, numa atitude de discriminação positiva em termos culturais, rompendo com barreiras, preconceitos e fazendo roturas com o tradicional, numa busca de procurar novos públicos para a lírica e poética da Língua Portuguesa."


ENTRADA LIVRE

Para mais contactos:

Carlos Garcia
E-mail:press@apontamento.com
Relações Públicas - Tm: 966 389 170

Email enviado ao Presidentes de CPS/PSD...sem comentários...

Exm.º(ª) Sr.(ª)

Presidente da Comissão Política de Secção

Lisboa, 16 de Janeiro de 2009

ASSUNTO: Cartão de Cidadão

Como é do seu conhecimento, iniciou-se a emissão do Cartão do Cidadão, passando a ser um documento autêntico, que contêm os dados relevantes de cada cidadão para a sua identificação, e que substitui os seguintes documentos:

Ø Bilhete de Identidade

Ø Cartão de Segurança Social

Ø Cartão do Contribuinte

Ø Cartão do Serviço Nacional de Saúde

Nenhuma autoridade ou entidade pública ou privada pode recusar praticar actos ou reconhecer direitos a pretexto de faltarem elementos de identificação que constavam do bilhete de identidade e agora não constam do cartão de cidadão, designadamente:

Ø Freguesia e Concelho de residência

Como uma das condições de opção de militância, expressas no Regulamento de Admissão e Transferência de Militantes, é precisamente a residência, importa pôr em prática algumas alterações aos procedimentos administrativos, no que diz respeito à confirmação desta situação.

A partir de Janeiro de 2009, todas as inscrições/alterações/refiliações que se façam acompanhar do Cartão do Cidadão, terão de anexar prova documental da residência, como por exemplo:

Ø Certidão de Eleitor passada pela Comissão Recenseadora

Ø Recibo de facturas da água, luz, telefone ou documento do serviço de finanças, onde conste a indicação da residência

Ø Cópia dos dados constantes no chip do Cartão do Cidadão (quando essa informação estiver disponível aos utentes)

Saudações Social Democratas,
O Secretário Geral Adjunto

Luis Rodrigues

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Coveiro da Pátria..ou não

Começa a dar gozo ver as notícias da Política nacional.

"O ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva, acusou esta segunda-feira a presidente do PSD, Manuela Ferreira Leite, de estar de «cabeça perdida» e de usar linguagem contra o Governo própria de «grupúsculos de extrema-direita».
Domingo, no encerramento do XVIII Congresso do PSD/Açores, em Ponta Delgada, Manuela Ferreira Leite acusou o primeiro-ministro, José Sócrates, de ser «o coveiro da pátria».
«O Governo considera inaceitáveis essas expressões usadas pela Drª Manuela Ferreira Leite, que está manifestamente de cabeça perdida. Esse tipo de terminologia não é própria de um grande partido democrático como o PSD», disse."


"Coveiro da Pátria". Nunca tinha ouvido nada parecido. Esta expressão parece-me mais adequada ao Prof. Carlos Queiroz que ao Eng. Sócrates; Esse sim é que se prepara para enterrar uma brilhante geração de jogadores lusos. Ao 1º Ministro podíamos chamá - lo de artista circense, contador de anedotas, fantasista, equivocado...agora coveiro não lhe fica bem.
Realmente parece-me que a líder do Partido deveria dominar a terminologia que utiliza, até porque há expressões que podem ser facilmente deturpadas na sua génese.
E em relação a candidaturas autárquicas?Afinal quem vai ser candidato a Olhão?e no Distrito de Lisboa a CPN vai pronunciar-se contra algum nome indicado pelas Concelhias?

domingo, 18 de janeiro de 2009

Está tudo dito...

Retrospectiva das sondagens dos últimos 4 anos para as Legislativas.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Ou entra mosca ou sai asneira...



Acabei de ver o frente a frente do Mário Crespo (excelente programa) com o Vicente Jorge Silva e o Paulo Mota Pinto.




Um abria a boca e só dizia asneiras. O outro nem a boca sabe abrir.

É caso para dizer que nesta situação ou entra mosca ou sai asneira...

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Jorge Lopes é o nosso Candidato à Azambuja


António Jorge Lopes é desde hoje formalmente o candidato à câmara Municipal da Azambuja. O seu nome contou com mais de 93% dos votos da Comissão Política Distrital Alargada de Lisboa.

O nosso amigo fez parte da equipa de juristas e advogados da Presidência do Conselho de Ministros, onde desenvolveu uma intensa actividade profissional na área do ordenamento do território e do ambiente, tendo trabalhado em mais de 60 planos directores municipais, 19 planos de pormenor e 34 planos de urbanização. Posteriormente, foi consultor jurídico do Secretário de Estado Adjunto do Ministro do Ambiente e do Ordenamento do Território.

No mandato autárquico de 2001/2005, foi vereador na Câmara Municipal de Azambuja.

Conta com o nosso apoio para te ajudarmos na tua eleição.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Costa... o Mal Educado

Então vira-se as costas???

ZZZZZ Não tem educação o Senhor Presidente...

PSD viabiliza Orçamento da CML


A verdade é no PSD não fazemos aquilo que não gostamos que nos façam a nós.

Veja as nossas recomendações

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

De uma clareza absoluta...

Goste-se ou não do estilo e da substância (e eu não gosto!), é preciso reconhecer que ontem, na entrevista que deu à SIC, José Sócrates mostrou que é possível falar claro e sem tibiezas sobre a questão da maioria absoluta.

Sem qualquer complexo ou falsa vergonha, Sócrates pediu uma nova maioria absoluta nas Legislativas deste ano.

Esta clarificação “socrática” torna a situação política mais exigente e interessante: ao PS, porque tem de conseguir conquistar a meta definida pelo chefe, mesmo em tempo de “vacas magras”; ao PSD, porque tem de afirmar-se rapidamente como alternativa de poder e dessa forma disputar o mesmo objectivo político-eleitoral de Sócrates; à Oposição de Esquerda, porque tem de demonstrar que a força das manifestações e das greves tem real repercussão na hora da contabilidade eleitoral.