sábado, 31 de janeiro de 2009
Luís Filipe Menezes um bom exemplo
Foi escolhido como um dos bons exemplos de gestão camarária do PSD.
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Comentários sobre a Câmara de Lisboa IV
É que ninguém sabe destes dossiers...
Será que a sindicancia é só para alguns?
O CASO FREEPORT.2
Ontem voltamos a assistir a um novo comunicado, desta feita, para reforçar o anterior e lançar a auréola da vitimização.
Amigos, para quem acompanha há muitos anos as lides políticas, por dentro e por fora, facilmente percebe que este tipo de comportamento perante a opinião pública pode ter subjacente uma típica jogada de antecipação por parte do Governo. Em vez de serenamente deixar a investigação criminal seguir o seu rumo e deixar-se levar pelo desenrolar dos acontecimentos, os quais têm forte possibilidade de poderem vir a agravar-lhe a imagem e credibilidade, como que se colocando numa situação de cozedura em banho-maria com os inevitáveis custos políticos daí decorrentes, derivado do arrastar da situação no tempo, de outra sorte dá claros sinais de poder dar início a uma orquestrada campanha pela existência de uma instabilidade governativa que obrigue à demissão do actual Governo e à realização de eleições legislativas antecipadas. Dirão alguns que esta leitura não tem qualquer sustentabilidade perante o momento actual que vivemos. Todavia aguardemos para ver como correm os próximos capítulos desta novela da vida política real e quais as suas consequências.
Comentários sobre a Câmara de Lisboa III
Desta forma, procuram condicionar a escolha do novo executivo, caso este venha a ser social-democrata como se espera.
O novo Presidente deparar-se-à com um conjunto de dirigentes que não escolheu e que não se sabe se serão seleccionados de forma isenta.
E não poderá afastar chefes de divisão e directores de Departamento sem levar a cabo uma nova reorganização (reestruturação) dos serviços.
Mais jobs...???
Comentários sobre a Câmara de Lisboa II
Incrível, não?
Comentários sobre a Câmara de Lisboa
A Vereadora Helena Roseta aproveitou para criticar o projecto do Dr. Santana Lopes (que apelidou de megalómano), os pagamentos feitos ao Frank Gehry sem concurso público (?).
Até aqui, nada que não fosse de esperar.
O que me chocou foi a reacção da nossa bancada.
Na sua intervenção, não houve da parte da Vereadora Margarida Saavedra qualquer palavra de apoio ou de explicação em favor do nosso candidato...
Não se preocupou em dizer que foi feito um ajuste directo por se entender que era uma obra daquele arquitecto específico que se pretendia para o local, tudo de acordo com a lei.
Nada!
Enfim...
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
O CASO FREEPORT.1
Pergunto: Porque é que tais agentes, quando envoltos em clima de forte suspeição num qualquer caso que esteja a ser investigado pelas autoridades, face a essa realidade estigmatizante, não só para eles, mas igualmente para todos os portugueses, ao invés de se apressarem a convocar conferências de imprensa dando nota das mais diversas justificações em defesa da honra e integridade, não se predispõem previamente, a facultar às autoridades investigadoras, o livre acesso a toda e qualquer informação a eles respeitante, nomeadamente, o livre acesso às suas contas bancárias? Esta atitude sim, seria louvável e livre de qualquer suspeita. Já é velha a expressão "quem não deve não teme" mas reiteradamente se verifica que os comportamentos e atitudes por parte dos visados, fica sempre um pouco aquém de uma cabal demonstração da defesa da honorabilidade e integridade. Também diga-se em abono da verdade que a nossa comunicação social não facilita nada, o que me leva a crer por vezes tais comunicados têm forte razão de ser, pois sem eles seria uma imensidão de incertezas.
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
O CASO FREEPORT
Se é verdade que o licenciamento do outlet foi precedido do cumprimento de todos os trâmites legais, também é bem verdade para que tal sucedesse fosse necessário fazer previamente certos ajustes legislativos que não estão alcance de todos. Ainda para mais com a agravante do projecto em si ter sido aprovado em vésperas de um acto eleitoral por um Governo de gestão corrente, que neste caso concreto, não soube distinguir, actos de gestão corrente de actos de gestão plena. No mínimo seriamente reprovável.
China ou Nepal?
CANDIDATOS A LISBOA
As eleições autárquicas em Lisboa permitem uma contenda política interessante, desde logo pelos movimentos independentes existentes que se podem afirmar ou não. Importa perceber se Carmona Rodrigues não foi apenas o culminar de uma balcanização/cisão do PSD em Lisboa, ou se pelo contrário possui um projecto de cidadania para a capital. Quanto a Helena Roseta, ancorada na estratégia política de Manuel Alegre, o horizonte parece ser mais nacional que autárquico. Contudo, afigura-se-me que não terão a expressão do último acto eleitoral, pois existiu muito de conjuntural na sua afirmação, não obstante existir uma lacuna estrutural na sociedade que reclama a sua existência, pois o nível dos agentes partidários tem perdido qualidade acentuadamente.
Obviamente que o campo central do confronto, aquele que determina o próximo presidente da capital, está reservado para o sector partidário, mais precisamente para a disputa entre António Costa e o PS contra Santana Lopes e o PSD. O duelo vai centrar-se nos protagonistas, ainda que tenham apoio das referidas estruturas partidárias, mas ambos têm também a suficiente autonomia em relação às mesmas, e a memória de Carmona Rodrigues e a sua equipe/dependência do PSD é um exemplo a não repetir.
António Costa apresenta-se ao eleitorado sem obra feita, com algumas medidas pontuais de revitalização e parceria que denotam sensibilidade e capacidade intuitiva, mas ficando a dúvida se corresponde a uma estratégia de fundo, consistente e coerente para a gestão da capital. Aliás elegeu como tema central da sua actuação o saneamento financeiro da Câmara, remetendo enormes responsabilidades para os antecessores, em especial Santana Lopes, mas não explicando ainda como resolve a questão face ao chumbo do empréstimo pelo Tribunal de Contas e, claro, não sendo linear nesse circunstancialismo histórico, pois há grandes responsabilidades da maioria de esquerda que Santana Lopes desalojou em 2001.
Santana Lopes é alguém que já governou a cidade mas não conseguiu completar a sua ideia, pois são conhecidas as vicissitudes que determinaram a interrupção do respectivo mandato. Contudo, desenvolveu uma perspectiva de animação que embora não concretizada (Parque Mayer) assegurou uma parcela do mesmo com potenciais dividendos no futuro (Casino de Lisboa), criou bases para programas de diferenciação qualitativa (Lx porta à porta), iniciou uma inversão na política urbanística (reabilitação urbana), efectivou requalificação do espaço público (Campo Pequeno e Arco do Cego), melhorou a oferta desportiva da capital (novas piscinas municipais) e concretizou um importante instrumento de mobilidade (Túnel do Marquês de Pombal).
Estes são dados dos potenciais presidentes, aguardando-se que reptos lançarão para o futuro, para aquilatar-se quem tem uma noção de gestão mais consistente e densificada. Bastará apenas, como defende António Costa, que a estratégia para os terrenos do ex-aeroporto da Portela se confine a espaços verdes? Ou pelo contrário ser mais ousado, desenvolvendo uma “cidade” de ciência e tecnologia? Ou um centro desportivo, putativa âncora de candidatura olímpica da capital? Ou um parque de diversões temático, que seja uma atracção turística específica?
António Costa, recordando uma fábula clássica, apelidou o seu adversário de cigarra, portanto de despesista, ao contrário dele próprio que seria, nessa mesma história, a formiga poupadora e preocupada com a economia. Resta saber, também recordando fábulas, se Santana Lopes não o surpreende e não lhe retribui com a fábula da raposa e da cegonha, na qual António Costa como já serviu a sopa em prato raso (afirmações sobre a poupança) é a raposa, enquanto Santana Lopes surge como a cegonha que, ao servir a sopa no jarro, demonstra que António Costa não tem capacidade para saborear essa mesma sopa, pois só está ao alcance de alguns…
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Cá se fazem , cá se pagam
domingo, 25 de janeiro de 2009
Portugal, Poder Local e Desporto
sábado, 24 de janeiro de 2009
Pedro Santana Lopes conta com todos nós
Quando no dia 1 de Maio, do passado ano, aceitei o desafio de ser o mandatário para Lisboa do Dr. Santana Lopes disse que seria um desafio difícil e que nos empenharíamos todos para dar o nosso melhor.
Nesse dia fiz a análise das dificuldades dum concelho (e distrito) onde existem pessoas que num mesmo mês apoiaram Menezes, Teixeira de Cruz e Passos Coelho, ou que num mesmo dia apoiavam a candidatura de PTC aos jornais e a de PSL, por carta, para Presidente da CML.
Dizem que é coisa da política. Para mim, é falta de coluna vertebral. Falta de idealismo. Falta de honestidade política.
Nesse dia dei a minha humilde opinião do que achava que tinha sido mal feito e do que se deveria fazer.
Nesse dia e seguintes sugeri, a RGS e a Pedro Pinto que a candidatura necessitava de pessoas como o Nuno Costa e o Luís Cirilo... que efectivamente vieram a ser de grande ajuda. Únicos.
Nessa semana montámos a estrutura operacional de campanha para Lisboa, a qual veio a ser a estrutura nacional, com a Sílvia Lopes (e equipa) a gerir toda a área do Contact Center, do envio dos SMS, da agenda das deslocações e, deu talvez a ideia mais original de uma campanha política, a mensagem de 59s aos militantes.
Perdemos é verdade. Mas não desistimos.
Apoiei a candidatura a Presidente do PPD/PSD do Dr. Santana Lopes porque defendia, no seio da permanente da distrital de Lisboa, entre outras razões, a candidatura de PSL à Câmara de Lisboa.
Porque enquanto mandatário do Dr. Menezes já o defendia.
E até mesmo muito antes, há 4 anos mais precisamente, em que era então líder do PSD o Dr. Mendes, quando fui o organizador do jantar dos presidentes de secção de Lisboa onde se apelava à candidatura de PSL, e em que só eu estive presente... Os resultados foram os que todos conhecemos.
E porque desde o congresso de Viseu, em que tive a honra de fazer parte das listas de PSL a órgãos nacionais, que defendia as suas ideias, para o partido. “Um militante um voto” e o “PSD é de todos e não dos barões” foram e são chavões que nunca deixei cair.
Acho engraçado, como para alguns, o nome Pedro Santana Lopes era mau em tudo, para PM, para candidato à CML, para presidente do PSD mas agora são “Santanistas desde pequeninos”.
Nestas linhas quis resumidamente dizer aquilo que penso, que é confirmado por todos aqueles que me conhecem.
Sempre fui coerente. Nunca fiz o contrário do que havia dito na semana anterior.
Devemos estar, uma vez mais, disponíveis para o combate.
Devemos dar chama a esta paixão pela causa publica, pela política, pelo idealismo.
Como já alguém disse, é certamente nosso dever fazer o que está ao nosso alcance pelo PPD/PSD, e não impor o que queremos que o partido faça por nós.
Nunca virei as costas a um combate.
E este é um em que acredito verdadeiramente.
Basta, por agora, desejar o melhor para Lisboa. O resto virá em consequência.
Pedro Santana Lopes conta certamente com todos nós.
Ajude o PSD...Estudo de Imagem do PSD
A ODEC assegura-lhe TOTAL confidencialidade e anonimato das suas respostas, repetimos, TOTAL CONDIDENCIALIDADE E ANONIMATO das suas respostas.
Poderá, se assim o entender, recolher informação sobre a veracidade e confidencialidade deste inquérito com o Secretário-Geral Adjunto Deputado Emídio Guerreiro via e-mail emidioguerreiro@psd.pt ou telefone 213963595.
Por favor, click aqui, para aceder ao questionário que demorará cerca de 10 minutos.
Desde já agradecendo a sua preciosa colaboração, enviamos os nossos cumprimentos, aguardando a recepção do seu questionário.
Ana Firmino
Directora do Projecto
Nota:
Para responder ao questionário, por favor, siga as instruções que nele lhe vamos dando. Poderá, sempre que o desejar, interromper o preenchimento do questionário para mais tarde o retomar.Para qualquer dúvida, não responda directamente a este e-mail, pois a direcção de envio é só para emissão, mas poderá contactar pelo e-mail apoio@odec.pt ou pelo telefone 218407641.
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Impedimentos só para alguns...
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Fernando Pessoa na Lourinhã
Aqui deixo uma proposta cultural para este início de fim-de-semana...
"Fernando Pessoa estará Sexta-feira, dia 23 de Janeiro, pelas 21.30 horas, na Biblioteca Municipal da vila da Lourinhã, na voz e na interpretação do diseur Nuno Miguel Henriques.Trata-se de um Recital/Espectáculo com textos de Fernando Pessoa, Álvaro de Campos, Alberto Caeiro, Bernardo Soares e Ricardo Reis intitulado «Minha Pátria é a Língua Portuguesa», que traz ao público a poesia pessoana de forma diferente, cativante e singular, congregando a palavra com a ilusão, o sonho com a realidade e a poesia com verdade. Nuno Miguel Henriques que semanalmente apresenta este recital no Mosteiro dos Jerónimos, junto do túmulo do Poeta autor de “A Mensagem”, apresenta-se agora nesta vila do distrito de Lisboa, com entrada livre, num tributo igualmente a um dos maiores divulgadores de poesia portuguesa e todos os tempos, João Villaret, cuja a efeméride da sua morte se assinala esta semana (10 de Maio de 1913 - 21 de Janeiro de 1961).Esta produção do Museu da Poesia, pretende neste evento único e singular, recordar igualmente a importância de Villaret na promoção e divulgação dos poetas portugueses em todo o mundo. Será igualmente apresentado na Lourinhã, o CD “Minha Pátria É A Língua Portuguesa”, com textos de Fernando Pessoa e heterónimos, no final do Recital que criará uma envolvência poético e artística, através do desempenho do Diseur, que há mais de 20 anos recita poesia nas mais diferentes formas e locais, criando uma adesão de público, que lhe tem granjeado inúmeros espectáculos em todo o país e mundo. Provando que a poesia pode ser popular em Portugal e que o nosso país é de facto um país de poetas, o Museu da Poesia decidiu oferecer esta sessão a este concelho litoral, nas distante da capital de distrito, numa atitude de discriminação positiva em termos culturais, rompendo com barreiras, preconceitos e fazendo roturas com o tradicional, numa busca de procurar novos públicos para a lírica e poética da Língua Portuguesa."
ENTRADA LIVRE
Para mais contactos:
Carlos Garcia
E-mail:press@apontamento.com
Relações Públicas - Tm: 966 389 170
Email enviado ao Presidentes de CPS/PSD...sem comentários...
Presidente da Comissão Política de Secção
Lisboa, 16 de Janeiro de 2009
ASSUNTO: Cartão de Cidadão
Como é do seu conhecimento, iniciou-se a emissão do Cartão do Cidadão, passando a ser um documento autêntico, que contêm os dados relevantes de cada cidadão para a sua identificação, e que substitui os seguintes documentos:
Ø Bilhete de Identidade
Ø Cartão de Segurança Social
Ø Cartão do Contribuinte
Ø Cartão do Serviço Nacional de Saúde
Nenhuma autoridade ou entidade pública ou privada pode recusar praticar actos ou reconhecer direitos a pretexto de faltarem elementos de identificação que constavam do bilhete de identidade e agora não constam do cartão de cidadão, designadamente:
Ø Freguesia e Concelho de residência
Como uma das condições de opção de militância, expressas no Regulamento de Admissão e Transferência de Militantes, é precisamente a residência, importa pôr em prática algumas alterações aos procedimentos administrativos, no que diz respeito à confirmação desta situação.
A partir de Janeiro de 2009, todas as inscrições/alterações/refiliações que se façam acompanhar do Cartão do Cidadão, terão de anexar prova documental da residência, como por exemplo:
Ø Certidão de Eleitor passada pela Comissão Recenseadora
Ø Recibo de facturas da água, luz, telefone ou documento do serviço de finanças, onde conste a indicação da residência
Ø Cópia dos dados constantes no chip do Cartão do Cidadão (quando essa informação estiver disponível aos utentes)
Saudações Social Democratas,
O Secretário Geral Adjunto
Luis Rodrigues
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Coveiro da Pátria..ou não
Domingo, no encerramento do XVIII Congresso do PSD/Açores, em Ponta Delgada, Manuela Ferreira Leite acusou o primeiro-ministro, José Sócrates, de ser «o coveiro da pátria».
«O Governo considera inaceitáveis essas expressões usadas pela Drª Manuela Ferreira Leite, que está manifestamente de cabeça perdida. Esse tipo de terminologia não é própria de um grande partido democrático como o PSD», disse."
domingo, 18 de janeiro de 2009
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Ou entra mosca ou sai asneira...
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Jorge Lopes é o nosso Candidato à Azambuja
António Jorge Lopes é desde hoje formalmente o candidato à câmara Municipal da Azambuja. O seu nome contou com mais de 93% dos votos da Comissão Política Distrital Alargada de Lisboa.
O nosso amigo fez parte da equipa de juristas e advogados da Presidência do Conselho de Ministros, onde desenvolveu uma intensa actividade profissional na área do ordenamento do território e do ambiente, tendo trabalhado em mais de 60 planos directores municipais, 19 planos de pormenor e 34 planos de urbanização. Posteriormente, foi consultor jurídico do Secretário de Estado Adjunto do Ministro do Ambiente e do Ordenamento do Território.
No mandato autárquico de 2001/2005, foi vereador na Câmara Municipal de Azambuja.
Conta com o nosso apoio para te ajudarmos na tua eleição.
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Costa... o Mal Educado
ZZZZZ Não tem educação o Senhor Presidente...
PSD viabiliza Orçamento da CML
A verdade é no PSD não fazemos aquilo que não gostamos que nos façam a nós.
Veja as nossas recomendações
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
De uma clareza absoluta...
Sem qualquer complexo ou falsa vergonha, Sócrates pediu uma nova maioria absoluta nas Legislativas deste ano.
Esta clarificação “socrática” torna a situação política mais exigente e interessante: ao PS, porque tem de conseguir conquistar a meta definida pelo chefe, mesmo em tempo de “vacas magras”; ao PSD, porque tem de afirmar-se rapidamente como alternativa de poder e dessa forma disputar o mesmo objectivo político-eleitoral de Sócrates; à Oposição de Esquerda, porque tem de demonstrar que a força das manifestações e das greves tem real repercussão na hora da contabilidade eleitoral.