caríssimos, não obstante o merecido respeito da opinião de Medina Carreira, penso que a mesma não passa da tradução do espírito "pequenino" do porteguesinho que se queixa de tudo, onde nada em Portugal está bem.
por favor, olhem para outros países, não precisando ir muito longe, bastando ver que numa França ninguém toma café fora de casa porque é caríssimo ou num Reino Unido onde ninguem janta fora de casa por o custo de um jantar, mesmo num mediano restaurante ser insuportável. Em contrapartida, em Portugal toda a gente bebe o seu cafezinho umas quantas vezes por dia com ou sem companhia, a um domingo à noite qualquer restaurante chines ou centro comercial está cheio de gente a jantar!
Abram os olhos, vejam um bocadinho alem do vosso nariz e reparem que cada dia que passa deviamos agradecer por viver neste país "tão pequenino, tão miserável", mas que pelo menos nos permite fazer muitas coisas simpáticas.
Por tudo isto, penso que Medina Carreira devia medir melhor aquilo que diz, sobretudo quando fala em público.
Nada simpático é eu ter estado durante quase 3 anos com um contrato de prestação de serviços (recibos verdes) e, após a rescisão contratual por parte do adjudicante, não ter direito a nenhuma regalia social, nem a fundo de desemprego.
Ah! A entidade para a qual trabalhei pertence a um organismo público. Como é possível o estado não dar o exemplo e redefinir as condições dos recibos verdes?
Após isto, claro que tive que cortar nos cafés e nas idas ao chinês...
Quando não se sabe discutir e analisar as questões de forma correcta, distinguindo o que pode ou não ser comparável, mais vale nada se dizer, portanto, com todo o respeito, fiquemo-nos por aqui quanto a esta questão.
Os autores deste espaço são militantes do Partido Social Democrata nos distritos de Lisboa, Santarém e Setúbal.
Num partido pródigo em "istas", não somos seguidistas, nem somos "istas" de ninguém. Nem dos "istas" do passado, nem dos "istas" do futuro.
Somos portugueses que amam muito a sua Pátria e a quem lhe dói o coração sempre que um governante faz um disparate em áreas como a Educação, a Justiça ou o Ambiente.
Acreditamos que, com um genuíno esforço colectivo, será possível construir um Portugal com confiança, competitivo e baseado na excelência e na eficiência, que não tenha medo de ocupar o seu lugar entre os melhores e seja determinado na afirmação de uma sociedade mais justa e solidária.
Temos a convicção que só o PSD poderá ser o motor da mudança que Portugal precisa, mas, felizmente, sabemos que há mais vida para além da Política e do PSD.
3 comentários:
caríssimos,
não obstante o merecido respeito da opinião de Medina Carreira, penso que a mesma não passa da tradução do espírito "pequenino" do porteguesinho que se queixa de tudo, onde nada em Portugal está bem.
por favor, olhem para outros países, não precisando ir muito longe, bastando ver que numa França ninguém toma café fora de casa porque é caríssimo ou num Reino Unido onde ninguem janta fora de casa por o custo de um jantar, mesmo num mediano restaurante ser insuportável.
Em contrapartida, em Portugal toda a gente bebe o seu cafezinho umas quantas vezes por dia com ou sem companhia, a um domingo à noite qualquer restaurante chines ou centro comercial está cheio de gente a jantar!
Abram os olhos, vejam um bocadinho alem do vosso nariz e reparem que cada dia que passa deviamos agradecer por viver neste país "tão pequenino, tão miserável", mas que pelo menos nos permite fazer muitas coisas simpáticas.
Por tudo isto, penso que Medina Carreira devia medir melhor aquilo que diz, sobretudo quando fala em público.
INÊS DOMINGOS
Nada simpático é eu ter estado durante quase 3 anos com um contrato de prestação de serviços (recibos verdes) e, após a rescisão contratual por parte do adjudicante, não ter direito a nenhuma regalia social, nem a fundo de desemprego.
Ah! A entidade para a qual trabalhei pertence a um organismo público. Como é possível o estado não dar o exemplo e redefinir as condições dos recibos verdes?
Após isto, claro que tive que cortar nos cafés e nas idas ao chinês...
Quando não se sabe discutir e analisar as questões de forma correcta, distinguindo o que pode ou não ser comparável, mais vale nada se dizer, portanto, com todo o respeito, fiquemo-nos por aqui quanto a esta questão.
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