Uma vez mais peço o vosso apoio nesta eleição de quinta-feira, dia 3 de Dezembro.
A relevância deste acto é evidente.
Existe uma necessidade de credibilizar o PSD e de o fazer rapidamente sob pena de deixarmos de ser a referencia partidária a nível local e nacional.
Acredito também que as pessoas valem mais. A prová-lo os nomes que me acompanham nesta lista.
Não dependo, nem nunca dependi de qualquer cargo partidário, avença ou actividade política.
Mas continuo com a mesma vontade e a mesma paixão pela política e pela vida pública.
Conto com o seu apoio.
domingo, 29 de novembro de 2009
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Coincidencias ou talvez não...
Intervenção (ou parte dela) do A. Preto na ultima AML de Lisboa...
Companheiras e Companheiros,
...exercendo agora as funções de Deputado à Assembleia da República, mas também mantendo a minha profissão de professor universitário de Direito.
É com pesar que temos assistido nos últimos tempos à progressiva irrelevância política do PSD de Lisboa, à sua ausência em importantes campanhas eleitorais, afundando-se em lutas internas de facções e de ódios pessoais, passando ao lado da discussão dos graves problemas do distrito de Lisboa, não conseguindo propor soluções alternativas e não denunciando os errados caminhos pelos quais o PS nos levará para o abismo.
Não era assim: o PSD de Lisboa costumava ser respeitado e tinha sempre uma palavra decisiva no tocante aos destinos do PSD e também em relação aos problemas de Portugal...
Mas esta situação não é uma fatalidade: é possível mudar este estado de coisas, com uma nova mentalidade, com consideração por todos os militantes, apoiantes ou não, com ideias originais e com novos métodos de trabalho.
Agora comparem com...
Companheiras e Companheiros,
...exercendo agora as funções de Deputado à Assembleia da República, mas também mantendo a minha profissão de professor universitário de Direito.
É com pesar que temos assistido nos últimos tempos à progressiva irrelevância política do PSD de Lisboa, à sua ausência em importantes campanhas eleitorais, afundando-se em lutas internas de facções e de ódios pessoais, passando ao lado da discussão dos graves problemas do distrito de Lisboa, não conseguindo propor soluções alternativas e não denunciando os errados caminhos pelos quais o PS nos levará para o abismo.
Não era assim: o PSD de Lisboa costumava ser respeitado e tinha sempre uma palavra decisiva no tocante aos destinos do PSD e também em relação aos problemas de Portugal...
Mas esta situação não é uma fatalidade: é possível mudar este estado de coisas, com uma nova mentalidade, com consideração por todos os militantes, apoiantes ou não, com ideias originais e com novos métodos de trabalho.
Agora comparem com...
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
O Mundo da Política : um mar de anjinhos
Incrível o que se passou na tomada de posse dos novos orgãos na Assembleia de Freguesia da Cruz Quebrada, no passado dia 3. Depois de firmar acordo com o Partido Socialista para os eleitos do PSD integrarem o Executivo da Junta de Freguesia (e depois de ter dito ao Presidente eleito da Junta que havia uma primeira vez para tudo), fui surpreendido com um volte face sem uma única palavra justificativa por parte de Paulo Freitas do Amaral (que de grande político apenas usufruirá do nome).Estupefacção por parte da bancada do PSD, conformismo por parte do IOMAF, euforia por parte do PS.Mas contida, pois para além de ser uma jovem equipa, é claramente inexperiente nestes meandros, cada vez mais subordinados ao tema "salve-se quem puder".E para além de processualmente ter conduzido a Assembleia ao nível do desastre, com substituições atrás de substituições de autarcas ainda sem posse, com votações uninominais para sustentar as substituições, o grupo do PS ia mostrando o cartão de visita ideal para os tubarões batidos nestas coisas : uma auréola angelical geral, que da qual, quer queiram quer não, nunca mais se vão livrar.
Com o Executivo aprovado, Paulo Freitas do Amaral consegue agradar à sua equipa, mas ficar visto como um tipo sem palavra por parte das outras forças políticas, coisa normal nos dias de hoje.Não conseguirá é livrar-se do controlo da Assembleia de Freguesia por parte dos eleitos de Isaltino de Morais, que curiosamente vários até são militantes do PSD , pasme-se!
É o vale tudo. Não se esqueçam é que a Junta de Freguesia está na falência técnica sujeita muito provavelmente a um pedido de empréstimo à banca, acção que terá de ser aprovada pela Assembleia. Ora duvidando eu que Isaltino queira que Paulo Freitas do Amaral brilhe enquanto autarca, não estou a ver os eleitos do IOMAF a viabilizar essa proposta e outras que aparecerão no futuro na Assembleia.
Concluindo o anjinho Freitas vai estar até ao final do mandato nas mãos do IOMAF.Boa sorte depois de ter tomado essa opção, mais sorte ainda da forma que a tomou.
Com o Executivo aprovado, Paulo Freitas do Amaral consegue agradar à sua equipa, mas ficar visto como um tipo sem palavra por parte das outras forças políticas, coisa normal nos dias de hoje.Não conseguirá é livrar-se do controlo da Assembleia de Freguesia por parte dos eleitos de Isaltino de Morais, que curiosamente vários até são militantes do PSD , pasme-se!
É o vale tudo. Não se esqueçam é que a Junta de Freguesia está na falência técnica sujeita muito provavelmente a um pedido de empréstimo à banca, acção que terá de ser aprovada pela Assembleia. Ora duvidando eu que Isaltino queira que Paulo Freitas do Amaral brilhe enquanto autarca, não estou a ver os eleitos do IOMAF a viabilizar essa proposta e outras que aparecerão no futuro na Assembleia.
Concluindo o anjinho Freitas vai estar até ao final do mandato nas mãos do IOMAF.Boa sorte depois de ter tomado essa opção, mais sorte ainda da forma que a tomou.
domingo, 1 de novembro de 2009
De post em post...
O meu amigo Carlos Reis lembrou me dum tema que penso ser da maior importância. Do trinómio entre media-justiça-política.
Quando há uns anos saiu a notícia dum senhor, então presidente da distrital, de andar a ser investigado por um conjunto de crimes, eu fui o primeiro a publicamente no DN dizer algo que considero elementar - há justiça o que é da justiça e há política o que é da política. E acrescento - somos inocentes até prova do contrário.
Agora, não posso e não admito ser acusado por ele de coisas que não fiz e mais ainda, de coisas que não estão na minha natureza.
Passo a explicar. Fui acusado (ou ameaçado (?)) de estar por detrás de notícias que têm vindo a público. Nada mais falso (mas agradeço o poder atribuído de relacionamento/condicionamento com os media).
Falei e falo com amigos e jornalistas. A um em particular até disse que falaria mas só depois do período eleitoral (mas não me ligou...).
Agora, quem já passou pelas Olaias sabe o que se passou e na verdade as notícias não foram desmentidas por companheiros que tiveram a oportunidade de dizer de sua justiça. Pelo contrário...
Mais, sou acusado de fazer mal a uma pessoa que tenho a maior estima e consideração, mesmo depois de ela ter trocado a minha amizade e apoio por outros que, enfim, o futuro falará por si.
Eu nunca faria mal, dizia mal, ou tomaria alguma acção que fosse prejudicial à Dra Helena Lopes da Costa por muito jeito que dê a alguns (dos seus ainda amigos(?)).
Agora tenho a minha honra e dignidade. Só peço respeito da mesma forma que também respeito. E acima de tudo não faço nem tolero injustiças.
Regras básicas para dormir descansado.
Quando há uns anos saiu a notícia dum senhor, então presidente da distrital, de andar a ser investigado por um conjunto de crimes, eu fui o primeiro a publicamente no DN dizer algo que considero elementar - há justiça o que é da justiça e há política o que é da política. E acrescento - somos inocentes até prova do contrário.
Agora, não posso e não admito ser acusado por ele de coisas que não fiz e mais ainda, de coisas que não estão na minha natureza.
Passo a explicar. Fui acusado (ou ameaçado (?)) de estar por detrás de notícias que têm vindo a público. Nada mais falso (mas agradeço o poder atribuído de relacionamento/condicionamento com os media).
Falei e falo com amigos e jornalistas. A um em particular até disse que falaria mas só depois do período eleitoral (mas não me ligou...).
Agora, quem já passou pelas Olaias sabe o que se passou e na verdade as notícias não foram desmentidas por companheiros que tiveram a oportunidade de dizer de sua justiça. Pelo contrário...
Mais, sou acusado de fazer mal a uma pessoa que tenho a maior estima e consideração, mesmo depois de ela ter trocado a minha amizade e apoio por outros que, enfim, o futuro falará por si.
Eu nunca faria mal, dizia mal, ou tomaria alguma acção que fosse prejudicial à Dra Helena Lopes da Costa por muito jeito que dê a alguns (dos seus ainda amigos(?)).
Agora tenho a minha honra e dignidade. Só peço respeito da mesma forma que também respeito. E acima de tudo não faço nem tolero injustiças.
Regras básicas para dormir descansado.
Subscrever:
Mensagens (Atom)